Armaros: A Verdadeira História do Anjo Caído

Armaros: A Verdadeira História do Anjo Caído que Ensinou Encantamentos, Magias e Quebrar Juramentos — Segundo o Livro de Enoque

Armaros (também chamado Armaros, Armaros, Armers, Armoni, Armaros) é um dos anjos caídos conhecidos como Vigilantes (Watchers), mencionados no Livro de Enoque. Embora não seja tão famoso quanto Azazel ou Shamjaza, Armaros teve um papel extremamente importante na corrupção da humanidade antes do Dilúvio, especialmente por ensinar um conhecimento espiritual proibido: “como desfazer feitiços e quebrar encantamentos e juramentos”.

Este artigo explica tudo sobre Armaros, incluindo onde aparece, o que ele ensinou, sua função original, sua punição e por que seu ensinamento foi tão perigoso — tudo otimizado para SEO.


Quem Foi Armaros?

Armaros foi um dos 200 anjos Vigilantes enviados originalmente para observar e proteger a humanidade. Porém, junto com Shamjaza, Azazel e os demais, ele participou da rebelião que levou os anjos a descerem ao Monte Hermon, tomarem esposas humanas e revelarem segredos proibidos aos homens.

Seu nome aparece em listas antigas como:

  • Armaros
  • Armarus
  • Armers
  • Armoni (em algumas traduções)

Ele é mencionado como um dos líderes do grupo dos caídos.


Onde Armaros Aparece?

Armaros é mencionado principalmente no:

📘 1) Livro de Enoque — 1 Enoque 7 e 8

  • 1 Enoque 7:9–10 — Armaros listado entre os líderes dos 200 Vigilantes.
  • 1 Enoque 8:3 — Descreve detalhadamente o que Armaros ensinou.

📙 2) Versões gregas e aramaicas do Livro de Enoque

Seu nome varia conforme a língua, mas a função permanece a mesma.

📗 3) Tradições judaicas menores

Em algumas listas rabínicas de Vigilantes, Armaros é citado como mestre de encantamentos.


O Que Armaros Ensinou à Humanidade?

Segundo 1 Enoque 8:3, Armaros ensinou:

✔ 1. Como desfazer feitiços e encantamentos

Isso incluía:

  • rituais para quebrar magia,
  • cancelamento de votos espirituais,
  • neutralização de juramentos,
  • técnicas para manipular vínculos espirituais.

✔ 2. Magias de proteção e quebra de pactos

O texto indica que Armaros ensinou humanos a anular compromissos espirituais, algo considerado proibido porque:

  • rompia ordens divinas,
  • quebrava alianças sagradas,
  • permitia manipulação espiritual indevida.

Por isso, sua influência foi vista como extremamente perigosa.


Por Que Seu Ensinamento Era Considerado Perigoso?

Segundo o Livro de Enoque, ensinar humanos a quebrar juramentos e desfazer encantamentos:

  • desrespeitava leis espirituais fundamentais,
  • criou desordem ritual e moral,
  • permitiu magia usada para manipular pessoas,
  • abriu portas para feitiçaria generalizada.

O texto afirma que Armaros ajudou a “corromper toda a Terra”.


Função Original de Armaros

Antes da queda, Armaros era um Vigilante com funções como:

  • observar a humanidade,
  • proteger, mas não interferir,
  • manter a ordem espiritual.

Ao revelar segredos ocultos, ele quebrou sua missão divina.


Punição de Armaros

Mesmo que o texto não descreva uma punição individual detalhada, ele recebeu o mesmo julgamento dos outros Vigilantes:

✔ 1. Prisão sob a Terra

Assim como Azazel e Shamjaza, Armaros foi condenado a ser aprisionado até o Dia do Juízo.

✔ 2. Amarrado por anjos de justiça

O Livro de Enoque diz que os Vigilantes foram acorrentados por ordens de Deus.

✔ 3. Julgamento final e destruição

No fim dos tempos, Armaros será lançado no “fogo eterno preparado para os anjos caídos”.


Armaros e o Surgimento da Feitiçaria Antiga

O ensinamento de Armaros é considerado a origem de uma categoria específica de magia antiga:

  • magia de desfazimento,
  • rituais de cancelamento,
  • quebra espiritual de pactos.

Essa forma de magia foi proibida porque dava ao homem poder para manipular leis espirituais que deveriam permanecer sob domínio divino.


Resumo Final

  • Nome: Armaros (Armarus, Armers)
  • Papel: Anjo caído Vigilante
  • Onde aparece: Livro de Enoque 7 e 8
  • Feitos: ensinou como desfazer feitiços e quebrar juramentos
  • Punição: prisão espiritual até o Dia do Juízo
  • Periculosidade: permitiu à humanidade manipular leis espirituais
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